8.06.2012

Vera e Elói Maggioni / Que o sentido do Natal se cumpra em brilho de realidade! / _o compasso pelo tom que amamos_ / Entre a Trança e a Fita / Estágio ajardinado expresso / A Alma da Poesia, Existência...! / No coração de muitos tempos de Véra Lúcia de Campos Maggioni




                                     Véra e Elói Maggioni / Natal de 2011

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Que o sentido do Natal se cumpra em brilho de realidade!

Véra Lúcia de Campos Maggioni®
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Passa o ano no calendário, de novo
Chega a festa esperada. Louvores ao elo!
Esperançada a estrela cintila no povo,
Nasce o Cristo esperado. Glória ao singelo!
No coração dos homens bate o enviado.


O menino Deus nasceu, nasceu o Redentor,
Vindo à Terra o revelador, o Rei da alegria!
Filho terreno de José e Maria, o bom Pastor,
Filho do Deus, divino, é sempre em harmonia.
Carrega o amor maior e a luz na autonomia!


O escolhido no início do Messianato, Jesus,
Evangelizou em palavras, gestos e em atos,
Mostrou o Reino dos Céus, morreu na cruz,
Revelando que carregar cruz é desafio bento
Na única fatalidade da vida que é o bem!


Que o nascer do menino Jesus suave se faça
Em nossas almas e que diariamente se refaça
O Natal na esperança, na fé e na caridade,
Nas virtudes, em sabedoria, por Ele ensinadas,
E que se renove em nós o Amor de verdade!


O Amor legítimo, incondicional, ágape amor!
O amor que nos torna fiéis à “Lei da analogia”,
Equivalente a dizer “Assim na terra como no céu”;
No acordo da compreensão, tolerância e paz,
E de que é na união fraterna que o mundo se faz!


Que no renascimento sejamos Um com a humanidade!
Lembrando que há chance de evolução, de escolha interna
Na trajetória e de que o Reino dos Céus é uma festa terna,
Revendo o que o guia Jesus legou em nobres ensinamentos.
Que o sentido do Natal se cumpra em brilho de realidade!

Véra Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
17 de dezembro de 2011.
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_o compasso pelo tom que amamos_

Véra Lúcia de Campos Maggioni®
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Publicada no Recanto das Letras 2009

Obrigada pela leitura! Véra Maggioni

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Entre a Trança e a Fita

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Publicada no Recanto das Letras.2007


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Obrigada pela leitura! 
Véra Maggioni



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Estágio ajardinado expresso


Véra Lúcia de Campos Maggioni®

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*Série: Y Rápidas observações /ano 2010. / série Y: 16.


...Dos retângulos estendidos na vertical, em lapelas bilaterais, ao estágio ajardinado espelhado, brincando em cores de abril, um espiral, uma lenda e a tal da expressiva calêndula.

Da janela e à vista um pé de buganvilia estonteante.

E no instante a estande que se fez ouvir torna-se franca e frente a tudo a mais se faz ver branca na mescla vermelha da flor ouvinte.

Assim, segue-se a vida entremeada por veios e teias e suas nuances num pulsar constante.


Véra Lúcia de Campos Maggioni®

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18 de julho de 2010

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Série: *Y: 16/ano 2010.




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Publicada no Recanto das Letras.2011

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Obrigada pela leitura! 
Véra Maggioni










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A Alma da Poesia, Existência...!
Véra Lúcia de Campos Maggioni®
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A plena Poesia no coração transcorre!
O poema é o que a mente discorre...,
Que haja a Poesia adjunta- luz presente,
Em olhos internos de vê-la em presente!

Poesia é sintonia, não é matéria nem biografia,
Em percepção e interpretação o ser vivencia
A Poesia que está na sua própria existência;
O Ser é ao Universo indizível universo,
Inefável Ente!

Na Alma da gente há perene Poesia! -
Em ressonância, conexão e energia.
A Alma da Poesia é o que se sente
No âmago da Poesia, é a excelência
Que se pressente no ânimo da gente,
Intraduzível - singular como o Amor,
Sendo o Tudo, ao todo do momento!
-
Curvo-me: - Flor de Lótus!

Véra Lúcia de Campos Maggioni® Vera&Poesia®
Em 04/02/ 2011.
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Muito obrigada pela leitura, Vera Maggioni

Arte tela presente de denise moura




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No coração de muitos tempos

Véra Lúcia de Campos Maggioni®
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A flauta toca a magia da antiga nota dento de nós!
Na luz da presença dos acordes a fada se extasia e se enleva em fantasia de inspiração e memória.
Plumas se espelham e se espalham pelo ar, em formato melodioso, em um quase voar de imitação à fada.
A atmosfera está compreendida entre o real e o surreal. Lugar em que o pássaro que voa é prata, assobiador e devaneador em bosque de derivação, e onde o sobrenatural sopra sua brisa suave. 
Bailam pássaros nas quatro direções, em equilíbrio, enquanto a lua cheia deixa entrever o mago da noite no jardim. (O que ele exclama?)
Nesses traços, o voo e o acento de momentos introspectivos que nos percorrem e, que tantas vezes, é o que equilibra o hiato entre o dia e a noite, reeditando os quadrantes da circunferência no coração de muitos tempos.

Véra Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
12 de agosto de 2010.
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*Série:Y Rápidas observações/ano 2010./série Y:23.


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