Observe a casa
na colina, o campanário...
Véra Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
*Série: Y Rápidas observações /ano 2010. / série Y: 17.
Uma casa na colina, um campanário e, entre araucárias, surge uma paisagem entre o azul, o amarelo, o branco e o tom de cinza, em ares singulares.
Sobre as nuvens avistadas, rotações sem paradas sobrepõem-se sem mais nada deixar ver na completude. São frestas, flashes momentâneos onde se abre e em seguida se fecha o quebra-cabeça de uma vista. Talvez, como se um leque fosse, sem deixar ver a gravura completa na rapidez do gesto de uma mão.
Na vida muitas vezes é também assim, as coisas passam depressa demais sem serem usufruídas, porque não são reconhecidas no todo; estamos ocupados demais. Os momentos bons em grande parte se sucedem despercebidos, porque parecem triviais. Tantos acontecimentos importantes são banalizados, porque o homem não observa as particularidades conjuntamente: não se vê espiritual e na matéria se acha imortal.
E, assim como com as estampas, estando em julho, logo será Natal, então, nos perguntaremos o que fizemos nos últimos meses (talvez o que fizemos para nossa evolução? que bom se desse modo o questionamento fosse), já que tudo se abriu e fechou rodando tão rápido que nem os percebemos passar.
Observe a casa na colina, o campanário, ET Cetera e tal.
Véra Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
23 de julho de 2010.
Direitos autorais reservados
Vera&Poesia®
*Série: Y Rápidas observações /ano 2010. / série Y: 17.
Uma casa na colina, um campanário e, entre araucárias, surge uma paisagem entre o azul, o amarelo, o branco e o tom de cinza, em ares singulares.
Sobre as nuvens avistadas, rotações sem paradas sobrepõem-se sem mais nada deixar ver na completude. São frestas, flashes momentâneos onde se abre e em seguida se fecha o quebra-cabeça de uma vista. Talvez, como se um leque fosse, sem deixar ver a gravura completa na rapidez do gesto de uma mão.
Na vida muitas vezes é também assim, as coisas passam depressa demais sem serem usufruídas, porque não são reconhecidas no todo; estamos ocupados demais. Os momentos bons em grande parte se sucedem despercebidos, porque parecem triviais. Tantos acontecimentos importantes são banalizados, porque o homem não observa as particularidades conjuntamente: não se vê espiritual e na matéria se acha imortal.
E, assim como com as estampas, estando em julho, logo será Natal, então, nos perguntaremos o que fizemos nos últimos meses (talvez o que fizemos para nossa evolução? que bom se desse modo o questionamento fosse), já que tudo se abriu e fechou rodando tão rápido que nem os percebemos passar.
Observe a casa na colina, o campanário, ET Cetera e tal.
Véra Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
23 de julho de 2010.
Direitos autorais reservados
Série: *Y:
17/ano 2010.
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Obrigada pela leitura, Véra Maggioni