Ah! Primavera, minha vida!
Véra Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
Ah, não te findes primavera, amena,
Sentada na porta da minha tenda!
Unge-me a cabeça com tuas serenas rendas,
Quero-te em companhia nos meus dias -
Pra onde vais quando te ausentas?
Fica! Tu ajardinas o meu templo!
Quero-te em poema, canto, profundeza,
Bálsamo!Aroma no meu chão e firmamento.
Oh, primavera que tanto amo e respiro,
Não sabes que harmonizas o meu tempo?
Não te finjas! Penso que te vês em mim, querida,
Eu estando em tua grinalda, primavera, minha vida.
Lembra! Mesmo quando em outros ventos transitares
Guardar-te-ei refletida na soleira da minha vivenda,
Não me esquecendo de que tu és a prima_vera!
Véra Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
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Acesse o vídeo com a poesia:
Declamação do amigo poeta artista Luiz Poeta durante a Bienal do Livro no RJ/2011:
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Obrigada pela leitura! Véra Maggioni
Vídeo presente do poeta artista José Ernesto:
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Segue-se ao olhar da dama
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CONTEMPLAÇÃO
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Véra Maggioni
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Obrigada pela leitura!
Véra Maggioni
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Quem sabe
no meu mundo
Véra Lúcia de Campos
Maggioni®
Vera&Poesia®
... Quem sabe
ainda me aguarda hialino,
algo maior no caminho
que me ensine a fazer
prenda
em lume que se acenda,
(de mansinho)
na forma expressa do saber
em verso de amor o belo
dizer
com gosto de hortelã,
avelã e renda.
Quem sabe
eu recite um lindo hino
ao ouvir o badalar de um
sino
e, ao ver beija-flor na
flor sorrindo
eu colha no gozo (no
horto
e no relógio do corpo)
o manjericão milagroso
(em)_bebendo do chá
poderoso.
Quem sabe
com um quê de realidade -
em uma linha de alinhavo
(que por mim não pense)
eu contorne o pulsar das
minhas células
na fábula do mundo, sem
idade,
já que a vida é mero
instante
e onde a mente é constante
-
encontre em mim_a
entranha,
a façanha
em habilidade nada
estranha.
Quem sabe
no meu mundo
também aprenda à luz do
mundo -
onde começo, onde termino,
aonde estou na infusão.
Quem sabe...
Véra Lúcia de Campos
Maggioni®
Vera&Poesia®
/ 4 de fevereiro de 2009 /
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Obrigada pela leitura!
Véra Maggioni
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*Série: Y Rápidas observações / ano 2010. / série Y: 15.
Véra Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
Soltam-se as amarras ao tempo, vão-se ao léu
os vãos argumentos, os ditames dos lamentos, as brumas dos silêncios, os ranços
dos artifícios, felizmente.
Sobra a flor da meninice, acesa em eterna
chama, a cantar a melodia dos pássaros, dos ventos, dos mares e das flores do
nascer do sol.
O céu se faz mais azul, enquanto a borboleta
voa em frente à janela, ciclicamente.
Véra Lúcia de Campos
Maggioni®
Vera&Poesia®
13 de julho de 2010
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Véra Lúcia de Campos Maggioni®
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Obrigada pela leitura!
Véra Maggioni
Companhia
Taciturna
Véra
Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
Esta
ansiedade que me habita,
Andando
em mim diuturna,
E
que não se expurga,
É
como ave soturna,
Perdida
do rumo, glamorosa;
Sem
permissão, como te alojas?
Oh!
Megera imponderada,
Que
se esbanja em mim, sinuosa,
Rígida,
alucinada, caluniosa...,
Não
te aprovo,
Não
me confunda,
Tu
me pões desalentada.
Por
que, bandida, em mim se asila?
Quero-te
longe, morta!
Desvia
a rota, evapora...
Pegue
tento, oh, nebulosa,
Vai-te
embora,
Não
te quero desse jeito, volumosa.
Véra
Lúcia de Campos Maggioni®
Vera&Poesia®
Em
01 de outubro de 2009
Direitos
autorais reservados
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